Notas


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Para maior comodidade aos leitores, as observações feitas por Léon Denis estão expostas ao longo desta obra, oferecendo a todos maior comodidade, desaparecendo a necessidade de consultar o final do livro. Deixamos abaixo listada, como registro histórico.


 


(1) - Carl du Prel - La Mort et l’Au-Delà, pág. 7.


(2) - François Sarcey de Suttières, também conhecido como Francisque Sarcey: célebre crítico literário e conferencista inspirado. (N.E.)


(3) - Petit Journal crônica, 7 de março de 1894.


(4) - A propósito dos exames universitários, escrevia M. Ducros, deão da Faculdade de Aix, no Journal des Débats, de 3 de maio de 1912: “Parece que existe entre o discípulo e as coisas um como anteparo, não sei que nuvem de palavras aprendidas, de fatos esparsos e opacos. É sobretudo em filosofia que se experimenta essa penosa impressão.”


(5) - Étude critique du matérialisme et du spiritualisme, pour la physique expérimentale - F. Alcan, ed., 1896.


(6) - F. Myers - La Personnalité Humaine.


(7) - Estas linhas foram escritas antes da guerra de 1914-15. É preciso reconhecer que, no curso dessa luta gigantesca, a mocidade francesa demonstrou um heroísmo acima de todo elogio. Mas, nisso em nada interveio a educação nacional. Devemos, pelo contrário, ver aí um acordar das qualidades étnicas que dormitavam no coração da raça.


(8) - O Professor Charles Richet assim o reconhece: “A Ciência nunca deixou de ser uma série de erros e aproximações, elevando-se constantemente para constantemente cair com rapidez tanto maior quanto mais elevado é o seu grau de adiantamento.” (Anais das Ciências Psíquicas, janeiro de 1905, pág. 15.)


(9) - Ver a minha obra No Invisível, (passim).


(10) - Ver Cristianismo e Espiritismo, cap. V.


(11) - Cristianismo e Espiritismo (1ª parte, passim).


(12) - “Sir O. Lodge, reitor da Universidade de Birmingham, membro da Academia Real, vê nos estudos psíquicos o próximo advento de nova e mais livre religião (Annales des Sciences Psychiques, dezembro de 1905, pág. 765.)


Ver também Os fenômenos psíquicos, pág. 11, de Maxwell, advogado geral na Corte de Apelação de Paris.


(13) - Ver: No Invisível - “Aparições e materializações de Espíritos”.


(14) - Ver No Invisível, 2ª parte. Falamos aqui somente dos fatos espíritas e não dos fatos de animismo ou manifestações dos vivos a distancia.


(15) - Chamamos Espírito à alma revestida de seu corpo sutil.


(16) - Ver Allan Kardec - O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns.


Pode-se ler na Revista Espírita de 1860, pág. 81, uma mensagem do Espírito do Dr. Vignal, declarando que os corpos irradiam luz obscura. Não está aí a radioatividade verificada pela ciência atual, mas que, então, a Ciência ignorava?


Allan Kardec, em 1867, escreveu em A Gênese (os fluidos), cap. XIV, o seguinte: “Quem conhece a constituição íntima da matéria tangível? Talvez ela só seja compacta em relação aos sentidos e o que disso poderia ser prova é a facilidade com que é atravessada pelos fluidos espirituais e pelos Espíritos, aos quais não opõe mais obstáculos do que os corpos transparentes aos raios da luz.


Tendo como elemento primitivo o fluido cósmico etéreo, a matéria tangível deve poder, desagregando-se, voltar ao estado de eterização, assim como o diamante, o mais duro dos corpos, pode volatilizar-se em gás impalpável. A solidificação da matéria não é, na realidade, mais do que um estado transitório do fluido universal, que pode voltar ao estado primitivo, quando as condições de coesão deixam de existir.


(17) - Ver Compte rendu du Congrès Spirite de 1900, págs. 349 e 350, e Revista Cientifica e Moral do Espiritismo, julho e agosto de 1904. Ver, ainda, A. de Rochas, As Vidas Sucessivas, Chacornac, ed. 1911.


(18) - Ver No Invisível.


(19) - Os fatos não têm valor sem a razão que os analisa e deles deduz a lei. Os fenômenos são efêmeros; a certeza que nos dão é apenas aparente e sem duração. A certeza só existe no espírito, as verdades únicas são de ordem subjetiva, a História no-lo demonstra.


Durante séculos acreditou-se, e muitos crêem ainda, que o Sol nasce. Foi preciso descobrir-se pela inteligência o movimento da Terra, inapreciável para os sentidos, para se compreender o regresso dos mesmos pontos à mesma posição em relação a ele. Que é feito da maior parte das teorias da Física e da Química? Certo, pouco mais há do que as leis da atração e da gravidade e, ainda assim, talvez só o sejam para uma parte do universo.


Por conseguinte, o método que se impõe é: 1º- a observação dos fatos; 2º- a sua generalização e a investigação da lei; 3º- a indução racional que, além dos fenômenos fugitivos e mutáveis, percebe a causa permanente que os produz.


(20) - Ver as comunicações publicadas por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos e em O Céu e o Inferno; Ensinos Espiritualistas, obtidos por Stainton Moses. Indicamos também Le Problème de 1'Au-Delà (Conseils des Invisibles), coleção de mensagens publicadas pelo general Amade. Leymarie, Paris, 1902; as comunicações de um “Envoyé de Marie” e de um “Guide Spirituel” publicadas na revista L'Aurore, da duquesa de Pomar, de 1894 a 1898; as recolhidas por Mme. Krell com o título Révélations sur ma vie spirituelle; La Survie, coleção de comunicações obtidas por Mme. Noeggerath; Instructions du Pasteur B., editadas pelo jornal Le Spiritualisme Moderne, etc.


(21) - Ver Rafael, Le Doute; Padre Marchai, O Espírito Consolador; Reverendo Stainton Moses, Ensinos Espiritualistas.


O Padre Didon escrevia (4 de agosto de 1876), nas suas Letres à Mile. Th. V. (Plon-Nourrit, edit., Paris, 1902), pág. 34: “Creio na influência que os mortos e os santos exercem misteriosamente sobre nós. Vivo em profunda comunhão com os invisíveis e sinto com delícia os benefícios de sua secreta convivência.”


Em outra obra citamos os sermões de certos pastores ligados ao Espiritismo. (Ver Cristianismo e Espiritismo, nota complementar nº 6.)


Um pastor eminente da igreja reformada da França escrevia-nos recentemente (fevereiro de 1905), a respeito de fenômenos observados por ele mesmo:


“Pressinto que o Espiritismo pode realmente vir a ser uma religião positiva, não à maneira das reveladas, mas na qualidade de religião de acordo com o racionalismo e a Ciência. Coisa estranha! Na nossa época de materialismo, em que as igrejas parecem estar a ponto de se desorganizar e dissolver, o pensamento religioso volta a nós por sábios, acompanhado pelo maravilhoso dos tempos antigos. Todavia, esse maravilhoso, que eu distingo do milagre, visto que não é mais do que um fato natural superior e raro, não continuará a estar a serviço de uma igreja particularmente honrada com os favores da divindade; será propriedade da humanidade, sem distinção de cultos. Quanto maior grandeza e moralidade não há nisso?”


(22) - Ver Compte rendu du Congrès Spirite de Barcelone, 1888. Livraria das Ciências Psíquicas, Paris, 42, rua Saint-Jacques.


(23) - Ver mais adiante, caps. XIV, XV e XVI, os testemunhos obtidos na América e na Inglaterra, favoráveis à reencarnação.


(24) - F. Myers - La Personnalité Humaine, Félix Alcan, edição de 1905, págs. 401/403.


(25) - A síntese de F. Myers pode resumir-se assim: Evolução gradual e infinita, com estádios numerosos, da alma humana, na sabedoria e no amor. A alma humana tira a sua força e a sua graça de um universo espiritual. Esse universo é animado e dirigido pelo Espírito Divino, o qual é acessível à alma e está em comunicação com ela.


(26) - J. Maxwell - Les Phénomènes Psychiques, Alcan, edit., 1903, págs. 8 e 11.

(27) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 417.

(28) - É notório que a sugestão e a transmissão do pensamento só podem exercer ação em pacientes preparados para esse fim, desde muito tempo e por pessoas que, sobre eles, tomaram certo ascendente. Até agora, essas experiências não vão além de palavras ou de séries de palavras e nunca conseguiram constituir um conjunto de doutrinas. Um médium, ledor de pensamentos, inspirando-se, se fosse possível, nas opiniões dos assistentes, tiraria daí, não noções precisas acerca de um princípio qualquer de filosofia, mas os dados mais confusos e contraditórios.


(29) - Russell-Wallace o acadêmico inglês, na sua bela obra Os Milagres e o Espiritismo Moderno, exprime-se assim: “Havendo, em geral, sido os médiuns educados em qualquer uma das crenças ortodoxas usuais, como se explica que as noções sobre o paraíso não sejam nunca confirmadas por eles? Nos montões de volumes ou brochuras da literatura espiritualista não se encontra nenhum vestígio de Espírito descrevendo anjos com asas, harpas de ouro ou o trono de Deus, junto dos quais os mais modestos cristãos ortodoxos pensam que serão colocados, se forem para o céu.


Nada mais maravilhoso há na história do espírito humano do que o seguinte fato: quer seja no fundo dos bosques mais remotos da América, quer seja nas cidades menos importantes da Inglaterra, mulheres e homens ignorantes, quase todos educados nas crenças sectárias habituais do céu e do inferno, desde que foram tomados pelo estranho poder da mediunidade, deram a esse respeito ensinamentos que são mais filosóficos do que religiosos e diferem totalmente do que tão profundamente lhes havia sido gravado no espírito.”


(30) - Trata-se do livro Ensinos Espiritualistas, de Stainton Moses.


(31) - Reproduzido pela Revue du Spiritualisme Moderne, 25 de outubro de 1901.


Cumpre se faça notar que, em casos como o de Stainton Moses, além da escrita automática, as mensagens podem ser obtidas pela escrita direta sem nenhuma intervenção de mão humana.


(32) - Ver, para as condições de experimentação, Allan Kardec, O Livro dos Médiuns; G. Delanne, Recherches sur la Mediumnité; Léon Denis, No Invisível, cap. IX.


(33) - Durante as sessões de Stainton Moses produziu-se o mesmo fenômeno: “As principais personalidades que se manifestavam com S. Moses, dizem os relatores, anunciavam geralmente a sua presença por meio de um som musical invariável para cada uma delas, o que permitia identificá-las.” (Anais das Ciências Psíquicas, fevereiro de 1905, pág. 91.)


(34) - Ver, Dr. Maxwell, advogado geral, Les Phénomènes Psychiques, pág. 164.


(35) - Ver No Invisível, as conversações do professor Hyslop, da Universidade de Colúmbia, com o pai, irmãos e tios falecidos.


(36) - Ver No Invisível, cap. XXVI - “A mediunidade gloriosa”.


(37) - Demonstra-lo-emos mais adiante com uma série completa de fatos de observação, de experiência e de provas objetivas.


(38) - A ciência fisiológica, à qual escapa ainda a maior parte das leis da vida, entreviu, no entanto, a existência do perispírito ou do corpo fluídico, que é ao mesmo tempo o molde do corpo material, o vestuário da alma e o intermediário obrigatório entre eles. Claude Bernard escreveu (Recherches sur les Problèmes de la Physiologie): “Há como um desenho preestabelecido de cada ser e de cada órgão, de modo que, se considerado insuladamente, cada fenômeno do organismo é tributário das forças gerais da Natureza; em conjunto, parecem eles revelar um laço especial, parecem dirigidos por alguma condição invisível pelo caminho que seguem, na ordem que os concatena.”


Sem a noção do corpo fluídico, a união da alma com o corpo material torna-se incompreensível. Daí o enfraquecimento de certas teorias espiritualistas, que consideravam a alma como “Espírito puro”. Nem a razão nem a Ciência podem admitir um ser sem forma. Leibniz, no prefácio das suas Nouvelles Recherches sur la Raison Humaine, dizia: “Creio, com a maior parte dos antigos, que todos os Espíritos, todas as almas, todas as substâncias simples, ativas, estão sempre unidas a um corpo e que nunca existem almas completamente desprovidas deles.”


Enfim, existem numerosas provas, objetivas e subjetivas, da existência do perispírito. São, em primeiro lugar, as sensações chamadas “de integridade”, que acompanham sempre a amputação de qualquer membro. Alguns magnetizadores afirmam que podem exercer influência nos seus doentes, magnetizando o prolongamento fluídico dos membros amputados (Carl du Prel, La Doctrine Monistique de l'Ame, cap. VI). Vêm depois as aparições dos fantasmas dos vivos. Em muitos casos, o corpo fluídico, concretizado, tem impressionado placas fotográficas, deixado impressões e moldagens em substâncias moles, traços no pó e na fuligem, provocado o deslocamento de objetos, etc. (Ver: No Invisível, caps. XII e XX.)


(39) - A regra não é absoluta. O cérebro de Gambetta, por exemplo, não pesava mais do que 1.246 gramas, ao passo que a média humana é de 1.500 a 1.800 gramas.


(40) - Claude Bernard - La Science Expérimentale, Phénomènes de la Vie.


(41) - Entendemos aqui por espírito o princípio da inteligência.


(42) - Th. Ribot - Les Maladies de la Personnalité, páginas 170 e 172.


(43) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 19. Essa obra representa o mais grandioso esforço tentado pelo pensamento para resolver os problemas do ser.


O Professor Flournoy, da Universidade de Genebra, escrevia a respeito desse livro: “O nome de Myers será inscrito no livro de ouro dos grandes iniciadores, a par dos de Copérnico e Darwin, para completar a tríade dos gênios que mais profundamente revolucionaram as noções científicas na ordem da Cosmologia, da Biologia e da Psicologia.”


(44) - Ver nossa obra No Invisível, cap. XIX (passim), e G. Delanne, A Alma é Imortal.


(45) - Dr. Binet - Altérations de la Personnalité, F. Alcan, Paris, pág. 6 e 20.


(46) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 60. Ver também Camuset, Annales Médico-Psychologiques, 1882, página 15.


(47) - W, James - Principies of Psychology.


(48) - Dr. Morton Prince. Ver The Association of a Personality, bem como a obra do coronel A. de Rochas, Les Vies Successives, Chacornac, ed., Paris, 1911, págs. 398 e 402.


(49) - Ver No Invisível, capitulo XIX.


(50) - Revue Philosophique, 1887, I, pág. 449.


(51) - F. Myers - La Personnalité Humaine, págs. 61 e 62.


(52) - Ver outra, as dos Drs. Bourru e Burot, Les Changements de la Personnalité; De la Suggestion Mentale, Bibl. científ. contemporânea, Paris, 1887 ; Binet, Les Altérations de la Personnalité; Berjon, La Grande Hystérie chez l’Homme. Dr. Osgood Mason, Double Personnalité, ses rapports avec l’Hypnotisme et la Lucidité.


Ver também Proceedings S.P.R., o caso da Srta. Beauchamp, estudado por Morton, o de Annel Bourne, descrito pelo Dr. Hodgson e o de Mollie Faucher observado pelo juiz americano Cain Dailey.


(53) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 69. Acreditamos, todavia, que no exame desse problema de gênio Myers não atendeu bastante às aquisições anteriores, fruto das existências acumuladas, tampouco à inspiração medianímica.


(54) - A visão ocular não é mais do que a manifestação externa da faculdade visual, que tem a sua expressão mais ampla na visão interna. A visão interior exterioriza-se e traduz-se pela ação dos sentidos, tanto na vida física como na vida psíquica. No primeiro caso, o órgão terminal pertence ao corpo material; no outro caso são os órgãos do corpo fluídico.


A visão no sonho é acompanhada de uma luz especial, constante, diferente da luz do dia.


(55) - O espírito exteriorizado pode tirar do organismo mais força vital do que o homem normal, o homem encarnado, pode obter. Experiências demonstraram que um espírito pode, através do organismo, exercer maior pressão num dinamômetro do que o espírito encarnado.


(56) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 204.


(57) - Idem, pág. 187.


(58) - Em resumo, os frutos que a sugestão hipnótica pode e deve proporcionar e em vista dos quais se deve aplicar, são estes: concentração do pensamento e da vontade; aumento de energia e vitalidade; atenção fixa em coisas essencialmente úteis; alargamento do campo da memória; manifestação de sentidos novos por meio de impulsões internas ou externas.


(59) - Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, “onar”, é de origem física, e o sonho “repar”, de origem psíquica. Encontra-se essa distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. Porém, às vezes, é muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos.


O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Esses sonhos são muitas vezes absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma, que está exteriorizada no sono.


“Os sentidos, diz o Dr. Pascal (Mémoire présenté au Congrès de Psychologie de Paris, em 1900), depois da atividade do dia, já não produzem sensações tão vivas e, como é a energia dessas sensações que tem a consciência “concentrada” no cérebro, esta consciência, quando os sentidos adormecem, escapa-se para fora do corpo físico e fixa-se no corpo psíquico.”


O sonho lúcido representa o conjunto das impressões recolhidas pela alma no estado de liberdade e transmitidas ao cérebro, quer no decurso das suas migrações, quer no momento de despertar. Poder-se-ia distingui-lo do sonho vulgar ou automático pelo fato de não causar nenhuma fadiga, contrariamente ao que sucede com a atividade cerebral da vigília.


(60) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 117.


(61) - F. Myers - La Personnalité Humaine, págs. 121 e 122.


(62) - F. Myers - La Personnalité Humaine, págs. 123 e 124.


(63) - Ver No Invisível, cap. XII.


(64) - Proceedings, S.P.R., XI, pág. 505.


(65) - Ver Proceedings da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres.


(66) - J. Maxwell - Les Phénomènes Psychiques, pág. 173, F. Alcan, Paris, 1903.


(67) - Ver Le Matin, de 23 de fevereiro de 1914.


(68) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 250.


(69) - Ver Bulletin de la Société de Psychologie Physiologique, I, pág. 24.


(70) - Phantasms of the living, I, 267. Proceedings, VII, págs. 32 e 35.


(71) - Idem, II, 239.


(72) - Ver Depois da Morte, 3ª parte; e No Invisível, cap. XI.


(73) - Phantasms of the Living, II, 18.


(74) - Proceedings, X. 332, Phantasms of the Living, II, 96 e 100.


(75) - Phantasms of the Living, II, 144.


(76) - Phantasms of the Living, II, 61.


(77) - The Umpire de 14 de maio de 1905, reprodução feita pelos Annales des Sciences Psychiques, julho de 1905.


(78) - Revue Scientifique du Spiritisme, fevereiro de 1905, pág. 457.


(79) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 25.


(80) - Pode-se ler a narração desse fato na Daily Tribune, de Chicago, 31 de outubro de 1904, e nos Proceedings da S.P.R.


(81) - Sir William Crookes, num discurso na British Association em 1898, sobre a lei das vibrações, declara que ela é a lei natural que rege “todas as comunicações psíquicas”.


Parece que a telepatia até se estende aos animais.


Existem fatos que indicam uma comunicação telepática entre homens e animais. Ver, nos Annales des Sciences Psychiques, agosto de 1905, págs. 459 e seguintes, o estudo bem documentado de E. Bozzano, Perceptions Psychiques et les Animaux.


(82) - Ver W. Crookes - Recherches sur les Phénomènes du Spiritisme.


(83) - Aksakof - Animismo e Espiritismo, págs. 620 e 621.


(84) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 268.


(85) - Idem, pág, 280.


(86) - Há necessidade de fazer notar que o Espírito quis aparecer com esse “arranhão” somente para dar, por esse meio, uma prova da sua identidade. O mesmo se dá em muitos dos casos que se vão seguir, em que Espíritos se mostraram com trajes ou atributos que constituíam outros tantos elementos de convicção para os percipientes.


(87) - Proceedings, X, 284.


(88) - Idem, X, 292.


(89) - Phantasms of the Living, I, 212.


(90) - Proceedings, X, 283.


(91) - Proceedings, VIII, 214.


(92) - Proceedings, II, 95.


(93)- Ver Compte rendu officiel du IV Congrès de Psychologle, Paris, F. Alcan, fevereiro de 1901, reproduzido in extenso pelos Annales des Sciences Psychiques.


(94)- Ver Compte rendu du Congrès Spiritualiste International de 1900, pág. 241 e seguintes. Leymarie, editor.


(95) - Número de março de 1904.


(96) - Recomendamos a leitura da obra Hipnotismo e Mediunidade, de Lombroso. (N.E.)


(97) - Ver Aksakof - Animismo e Espiritismo, págs. 620 e 631.


(98) - Ver o caso de Mrs. Piper. Proceedings, XIII, 284 e 285; XIV, 6 e 49, resumidos na minha obra No Invisível, cap. XIX.


(99) - Havia, entre outras pessoas, Mr. Green, artista; o Sr. Allen, presidente do Banco de Boston; dois empreiteiros de caminhos de ferro nos Estados do Oeste; Miss Jennie Keyer, sobrinha do juiz Edmonds, etc.


(100) - Revue des Etudes Psychiques, Paris, janeiro de 1904.


(101) - Ver No Invisível, cap. XIX.


(102) - Phénomènes Psychiques, pág. 26.


(103) - No Invisível, caps. VIII, XIX e XX; Cristianismo e Espiritismo, cap. XI.


(104) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 369.


(105) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 297.


(106) - Idem, ibidem.


(107) - Os doutores Baraduc e Joire construíram aparelhos registradores que permitem medir a força radiante que se escapa de cada pessoa humana e varia segundo o estado psíquico do sujet.


(108) - Essa lei é reconhecida em psicologia com o nome de Paralelismo psicofísico. Wundt, nas suas Léçons sur 1'Ame (2ª edição, Leipzig, 1892), já dizia: “A cada fato psíquico corresponde um fato físico qualquer.”


As experiências dos próprios materialistas fazem sobressair a evidência dessa lei. É assim, por exemplo, que M. Pierre Janet, quando faz voltar o seu sujet Rosa a dois anos antes no curso da sua vida atual, vê reproduzir-se nela todos os sintomas do estado de gravidez em que se achava naquela época. (P. Janet, professor de psicologia na Sorbonne, L'Automatisme Psychologique, pág. 160.) Ver também os casos assinalados pelos doutores Bourru e Burot, Changements de la Personnalité, pág. 152; pelo Dr. Sollier, Des Hallucinations Autoscopiques (Bulletin de 1'Institut Psychique, 1902, págs. 30 e segs.) e os relatados pelo Dr. Pitre, decano da Faculdade de Medicina de Bordéus, no seu livro Le Somnambulisme et 1'Hystérie.


(109) - Annales des Sciences Psychiques, julho de 1905, página 350.


(110) - Os seres monocelulares encontram-se ainda hoje aos bilhões, em cada organismo humano.


Não foi de uma única célula que saiu a série das espécies; foi, antes, a multidão das células que se agrupou para formar seres mais perfeitos e, de degrau em degrau, convergir para a unidade.


(111) - Qualquer que seja a teoria a que se dê preferência nessas matérias, adotem-se as vistas de Darwin, de Spencer ou de Haeckel, não é possível crer-se que a Natureza, que Deus apenas tenha um só e único meio de produzir e desenvolver a vida. O cérebro humano é limitado; as possibilidades da vida são infinitas. Os pobres teoristas, que querem enclausurar toda a ciência biológica dentro dos estreitos limites de um sistema, fazem-nos sempre lembrar o menino da lenda, que queria meter toda a água do oceano em um buraco feito na areia da praia.


O próprio professor Ch. Richet declarou, na sua resposta a Sully-Prudhomme: “As teorias da seleção são insuficientes.” E nós acrescentaremos: “Se há unidade de plano, deve haver diversidade nos meios de execução. Deus é o grande artista que, dos contrastes sabe fazer resultar a harmonia. Parece que há no universo duas imensas correntes de vida. Uma sobe do abismo pela animalidade; a outra desce das alturas divinas. Vão ambas ao encontro uma da outra para se unirem e se confundirem e mutuamente se atraírem. Não é essa a significação que tem a escada do sonho de Jacob?”


(112) - Ver Le Dantec - La Lutte Universelle, I vol., 1906.


(113) - Pergunta-se muitas vezes se a cremação é preferível ao sepultamento, sob o ponto de vista da separação do Espírito. Os Invisíveis, consultados, respondem que, em tese geral, a cremação provoca desprendimento mais rápido, mais brusco e violento, doloroso mesmo para a alma apegada à Terra por seus hábitos, gostos e paixões. É necessário certo arrebatamento psíquico, certo desapego antecipado dos laços materiais, para sofrer sem dilaceração a operação crematória. É o que se dá com a maior parte dos orientais, entre os quais está em uso a cremação. Em nossos países do Ocidente, em que o homem psíquico está pouco desenvolvido, pouco preparado para a morte, o sepultamento deve ser preferido, embora dê origem, por vezes, a erros deploráveis, por exemplo, o enterramento de pessoas em estado de letargia. Deve ser preferido porque permite ao Espírito ainda apegado à matéria desprender-se lenta e gradualmente do corpo físico; mas precisa ser rodeado de grandes precauções; os sepultamentos são, entre nós, feitos com muita precipitação.


(114) - Ver Allan Kardec - O Céu e o Inferno.


(115) - Annales des Sciences Psychiques, março de 1906, página 171.


(116) - Notemos mais estes testemunhos: “Outro fato que se deve assinalar e de que fui testemunha, disse o Dr. Haas, presidente da Sociedade dos Estudos Psíquicos de Nancy, é que, muitas vezes, poucos instantes antes de morrer, alguns alienados recobram lucidez completa.”. (Bulletin de la Société des Etudes Psychiques de Nancy, 1906, pág. 56.) O Dr. Teste (Manuel Pratique du Magnétisme animal), declara, igualmente, ter encontrado loucos que, na agonia, isto é, quando a consciência passa ao corpo fluídico, recuperaram a razão.


(117) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 418.


(118) - Ver Depois da Morte, 1ª parte (passim).


(119) - Ver No Invisível, 1ª parte.


(120) - Ver A. de Rochas - Les Etats profonds de 1'Hypnose; L'Extériori¬sation de la Sensibilité; Les Frontières de la Science.


(121) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 395.


(122) - Carl du Prel - Philos der Mystik.


(123) - Haddock - Somnolisme et Psychisme, pág. 213, extrato do “Journal de Médecine” de Paris.


(124) - Perty - Myst. Ercheinungen (Aparições Místicas), II, pág. 433.


Os três autores são citados pelo Dr. Pascal na sua memória apresentada ao Congresso de Psicologia de Paris em 1900.


(125) - Os casos de curas feitas por Espíritos são numerosos; achar-se-ão descrições deles em toda a literatura espírita. (Veja-se, por exemplo, o caso citado por Myers (Human Personality, II, 124.) A mulher de um grande médico, de reputação européia, que sofria de um mal a que o seu marido não pudera dar alivio, foi curada radicalmente pelo Espírito de outro grande médico. Veja-se também o caso de Mme. Claire Galichon, que foi curada por magnetizações do Espírito do cura d'Ars. O fato é contado por ela própria na sua obra Souvenirs et Problèmes Spirites, páginas 174 e seguintes.


(126) - Os livros teosóficos, diz Annie Besant, são concordes em reconhecer que “as encarnações são separadas umas das outras por um período médio de quinze séculos”. (La Reincarnation, pág. 97.)


(127) - Doutores Bourru e Burot - Lés Changements de la Personnalité. Bibliothèque Scientifique Contemporaine, 1887.


(128) - Ver Lancet, de Londres, número de 12 de junho de 1902.


(129) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 333.


(130) - Idem, pág. 103.


(131) - Idem, cap. XI.


(132) - Extraído de Le Spiritisme et l'Anarchie, por J. Bouvery, pág. 405.


(133) - Ver No Invisível, cap. XX.


(134) - Ver A. de Rochas - L'Extériorisation de la Sensibilité.


(135) - P. Janet - L'Automatisme Psychologique, pág. 160.


(136) - Ver Compte rendu du Congrès Spirite et Spiritualiste de 1900, Leymarie, editor, págs. 349 e 350.


(137) - Th. Flournoy - Des Indes à la Planète Mars, páginas 271 e 272.


(138) - Revue Spirite, janeiro de 1907, pág. 41. Artigo do Coronel de Rochas sobre As Vidas Sucessivas, Chacornac, ed. 1911.


(139) - A. de Rochas, As Vidas Sucessivas.


(140) - A. de Rochas - Les Vies Successives, pág. 497.


(141) - Memória lida à Academia Delfinal, em 19 de novembro de 1904, por Albert de Rochas.


(142) - Ver A. de Rochas - Les Vies Successives, Chacornac, págs. 68 e 75.


(143) - Ver também seu livro Les Vies Successives, páginas 123-162.


(144) - Annales des Sciences Psychiques, julho de 1905, página 391.


(145) - Não lhe será naturalmente revelado esse incidente, ao despertar.


(146) - Atualmente, Racine é o seu autor predileto. Quando está acordada, nenhuma lembrança tem de haver alguma vez ouvido falar de Mlle. de la Vallière.


(147) - Outro experimentador, A. Bouvier, diz (Paix Universelle de Lião, 15 de setembro de 1906): “De cada vez que o paciente torna a passar por uma mesma vida, sejam quais forem as precauções que se tomem para enganá-lo ou fazê-lo enganar-se, permanece sempre a mesma individualidade, com o seu caráter pessoal, corrigindo, quando é preciso, os erros daqueles que o interrogam.”


(148) - Devo dizer que vi experiências igualmente em moços.


(149) - Essa opinião foi emitida na minha presença, quando passei em Aix, pelos Srs. Lacoste e Dr. Bertrand.


(150) - Ver sobre o assunto A. de Rochas - Les Vies Successives, pág. 501.


(151) - Annales des Sciences Psychiques, janeiro de 1906, pág. 22.


(152) - Comunicação obtida num grupo, em junho de 1907, no Havre.


(153) - Herodoto, Hist., T. II, cap. CXXIII; Diogenes Laerce, Vida de Pitágoras, § 4 e 23.


(154) - Fragmento, vv. 11-12, Diógenes Laerce, Vida de Empédocles.


(155) - Ver Petit de Julleville - Histoire de la Littérature Française, tomo VII.


(156) - Ver Lockart - Vie de W. Scott, VII, pág. 114.


(157) - T. II, pág. 292.


(158) - Reproduzida por Le Matin e Paris-Nouvelles, de 8 de julho de 1903, com o titulo: Uma reencarnação, correspondência de Londres, 7 de julho.


(159) - Revue Spirite, 1880, pág. 361.


(160) - Annales des Sciences Psychiques, julho de 1913, nº 7, págs. 196 e seguintes.


(161) - Journal de Charleroi, 18 de fevereiro de 1899. Isso mesmo era o que, já no quarto século, objetava Enéias de Gaza no, seu Théophraste.


(162) - Ver C. Lombroso - L'homme de Génie.


(163) - Ver Revue Scientifique de 6 de outubro de 1900, página 432 e Compte rendu officiel du Congrès de Psychologie, 1900, F. Alcan, pág. 93.


(164) - Prof. Charles Ríchet - Annales des Sciences Psychiques, abril, 1908, pág. 98.


(165) - Número de 25 de julho de 1900.


(166) - Dr. Wahu - Le Spiritisme dans le Monde.


(167) - Ver No Invisível, “A mediunidade gloriosa”.


(168) - Cristianismo e Espiritismo, cap. X.


(169) - Foi, igualmente, o que Taine exprimiu nos seus Nouveaux Essais de Critique et d'Histoire por estes termos:


“Se se acreditar que os desgraçados só o são em castigo das suas faltas, de que servirão, nesse caso, a caridade e a fraternidade? Poder-se-á ter compaixão de um doente que está sofrendo e que desespera; mas, não haverá propensão para ter-se menos pena de um culpado? Ainda mais, a comiseração deixa de ter razão de ser, seria uma falta, em virtude de ser a justiça de Deus afirmando-se e exercendo-se nos sofrimentos dos homens. Com que direito havíamos, pois, de contrariar e pôr obstáculos à justiça divina? A própria escravidão é legitima e quanto mais castigados, mais humilhados são os homens pelo destino, tanto mais se deve crer na sua decadência e punição.”


É de admirar que um espírito tão penetrante como o de H. Taine se tenha colocado em ponto de vista tão acanhado para enfrentar tão grave problema.


(170) - Número de 5 de maio de 1901, pág. 298.


(171) - F. Myers - La Personnalité Humaine, pág. 331.


(172) - Ver o Journal de 12 de dezembro, artigo do Sr. Ludovic Nandeau, testemunha da cerimônia. Ver, principalmente, Iamato Damachi, ou a alma japonesa, e o livro do professor americano Hearn, matriculado em uma universidade japonesa: Hakoro, ou a idéia da preexistência.


(173) - Ver Depois da Morte - A doutrina secreta, o Egito, caps. I e III.


(174) - Citação de P. C. Revel, Le Hasard, sa Loi et ses Conséquences, pág. 193.


(175) - O vulgo não quer ver hoje na metempsicose mais do que a passagem da alma humana para o corpo de seres inferiores. Na Índia, no Egito e na Grécia era ela considerada, de um modo mais geral, como a transmigração das almas para outros corpos humanos. Tendemos a crer que a descida da alma à humanidade num corpo inferior não era, como a idéia do inferno no Catolicismo, mais do que um espantalho destinado, no pensamento dos antigos, a apavorar os maus. Qualquer retrogradação dessa espécie seria contrária à justiça, à verdade; além de que o desenvolvimento do organismo ou perispírito, vedando ao ser humano continuar a adaptar-se às condições da vida animal, torná-la-ia, aliás, impossível.


(176) - Ver Ed. Schuré, Sanctuaires d'Orient, págs. 254 e seguintes.


(177) - Eneida, VI, 713 e seg.


(178) - Lê-se no Zohar, II: “Todas as almas estão sujeitas à revolução (metempsicose, aleen b'gilgulah), mas os homens não conhecem as vias de Deus, o que é bom.” José (Antiq. XVIII, I, $ 3) diz que o virtuoso terá o poder de ressuscitar e viver de novo.


(179) - Mateus, XI, 9, 14, 15.


(180) - Mateus, XVII, 10 a 15.


(181) - Mateus, XVI, 13, 14; Marcos, VIII, 28.


(182) - João, III, 3 a 8.


(183) - Ver Surate, II, v. 26 do Alcorão; Surate, VII, v. 55; Surate, XVII, v. 52; Surate, XIV, v. 25.


(184) - Ver Tácito, Ab excessu Augusti, livro XIV, c. 30.


(185) - É o que afirmava César nos seus Commentaires de la guerre des Gaules, liv. VI, cap. XIX, edição Lemerre, 1919. Ver também: Alex. Poly. Histor., fragmento 138, na coleção dos fragmentos dos historiadores gregos, edit. Didot, 1849; Strabão, Geogr., liv. IV, cap. IV, Diodoro di Sicilia. Bibl. hist., liv. V, cap. XXVIII; Clemente de Alexandria, Stromates, IV, cap. XXV.


(186) - As Tríades, publicadas por Ed. Williams, conforme o original gaulês e a tradução de Edward Darydd. Ver Gatien Arnoult, Philosophie Gauloise, t. I.


(187) - T. L, págs. 266, 267. Ver também: H. d'Arbois de Jubainville, Les Druides et les Dieux Celtiques, págs. 137 a 140; Livre de Leinster, pág. 41; Annales de Tigernach, publicação de Whitley Stokes; Revue Celtique, t. XVII, pág. 21; Annales des Quatre Maltres, edição O. Donovan, t. I, 118, 119.


(188) - Maëterlinck - Le Temple Enseveli, pág. 35.


(189) - De 1914 a 1918: foi o período da Primeira Guerra Mundial (N.E.).


(190) - Ver minha obra O Mundo Invisível e a Guerra.


(191) - Dr. Th. Pascal - Les Lois de la Destinée, pág. 208.


(192) - Ver W. James, Reitor da Universidade Harvard, L'Expérience Religieuse, págs. 86, 87. Tradução francesa de Abauzit. Félix Alcan, editor, Paris, 1906.


(193) - Ver Depois da Morte, Cap. XXXII, “A vontade e os fluidos” e No Invisível, cap. XV.


(194) - Dr. Warlomont - Louise Lateau, la stigmatisée de Bois-d'Haine, Bruxelas, 1873.


(195) - P. Janet, “Une extatique”, Bulletin de 1'Institut Psychologique, julho, agosto, setembro de 1901.


(196) - Ver, entre outros, o Bulletin de la Société Psychique de Marseille, outubro de 1903.


(197) - W. James - L'Expérience Religieuse, págs. 421 e 429.


(198) - Capitulo III.


(199) - W. James - L'Expérience Religieuse, pág. 436.


(200) - Idem, ibidem, pág. 329.


(201) - W. James - L'Expérience Religieuse, pág. 160.


(202) - Idem, ibidem, pág. 178.


(203) - Ver a obra de Gérard Harry sobre Helen Keller. - Livraria Larousse, com prefácio de Mme. Maëterlinck.


(204) - Ver Annales des Sciences Peychiques, outubro de 1906, págs. 611, 613.


(205) - William James - L'Expérience Religieuse, pág. 355.


(206) - William James - L'Expérience Religieuse, pág. 325 e 358.


(207) - A. de Rochas - Les Vies Successives, pág. 499.


(208) - Ver, sobre esse assunto, a obra Enigmas da Psicometria, de Ernesto Bozzano (N.E.).


(209) - Apercepção: intuição; faculdade de apreender imediatamente pela consciência uma idéia, um juízo (N.E.).


(210) - Ver, No Invisível, cap. XIX.


(211) - Cap. XXI - A Consciência – O sentido íntimo.


(212) - Essas cartas estão publicadas in extenso em minha brochura O Além e a Sobrevivência do Ser, págs. 27 e seguintes.



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